Faleceu nesta segunda-feira (09), em São Paulo, Camilo Cola Filho, carinhosamente conhecido como “Camilinho”, aos 69 anos. Ele estava internado no Hospital Albert Einstein, onde veio a óbito na manhã.
Camilinho foi um dos grandes nomes da história recente da Viação Itapemirim, atuando ao lado do fundador da empresa, Camilo Cola, que o adotou juntamente com a esposa, Ignez Massad Cola.
O corpo será velado e sepultado nesta terça-feira (10), na Fazenda Pindobas, em Conceição de Castelo, propriedade da família Cola.
Nas redes sociais, o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Theodorico Ferraço, lamentou publicamente a perda do empresário, destacando sua contribuição para o desenvolvimento da região e a história do transporte capixaba.
Itapemirim: uma história capixaba no transporte nacional 5z169
Fundado por Camilo Cola, o Grupo Itapemirim nasceu a partir do transporte entre Conceição de Castelo e Cachoeiro de Itapemirim, na década de 1950.
Ao longo dos anos, a empresa tornou-se referência no cenário nacional, impulsionando a economia regional e expandindo suas atividades para os setores de transporte de carga, turismo, tecnologia e agronegócios.
Camilo Cola faleceu aos 97 anos, em 2021, deixando um legado de inovação e integração regional. Camilinho, como membro ativo dessa trajetória, foi peça fundamental na sustentação e modernização da imagem da Itapemirim nas últimas décadas.
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A perda de Camilinho representa não apenas o adeus a uma figura central para a Viação Itapemirim, mas também a um membro querido da família Cola, cuja história se confunde com a da empresa.
O clima de despedida ecoa em diversos setores ligados ao transporte e à economia capixaba. O sepultamento será à família, e até o momento, não há informações sobre missas ou cerimônias públicas posteriores.
A história da Itapemirim, sob a liderança de Camilo Cola e com o apoio e dedicação de Camilinho, marcou gerações e contribuiu de forma significativa para o desenvolvimento do Espírito Santo e do país. A trajetória de Camilinho simbolizava a continuidade e a força do nome Itapemirim, cuja memória permanecerá viva.